O avanço da tecnologia costuma assustar muita gente, que acha que os empregos vão simplesmente sumir. Na verdade, não vão. Eles só vão mudar de perfil, evoluir, exigir outras competências. O setor de varejo é um dos setores que passam por uma verdadeira revolução tecnológica, sobretudo com a popularização e-commerce (compras pela internet) e m-commerce (compras via celular e tablet). E é claro que isso influencia no mercado de trabalho, afinal, não é mais necessário que uma pessoa faça o trabalho que uma máquina pode fazer.
Por isso, os profissionais buscados pelos recrutadores do setor já não são os mesmos da década passada. De acordo com um estudo feito pela consultoria especializada no recrutamento de alta e média gerência Michael Page, profissionais que dominem novas tecnologias, tenham habilidades interpessoais, criatividade e empatia terão nos próximos anos mais espaço no mercado de trabalho, especificamente no setor de varejo. Em outras palavras, são necessárias habilidades cada vez mais humanas, que uma máquina não vai ser capaz de suprir.
Habilidades avançadas em TI, programação e processamento de informações também estão sendo bastante procuradas pelos empregadores do setor. Afinal, uma máquina não costuma funcionar sozinha, sem ninguém para operá-la. Por outro lado, a demanda por habilidades físicas e manuais e pela entrada e processamento de dados básicos diminuirá.
Depois de um período bastante turbulento em 2017, o ano passado marcou a continuidade da retomada econômica, após umas das piores crises que o Brasil presenciou. Apesar dos percalços que a economia enfrentou durante 2018, o balanço foi positivo.
Em razão desse cenário, há o estímulo de aumento do consumo e da produção, possibilitando um aumento na demanda por crédito. A perspectiva dos economistas consiste em uma continuação da recuperação do varejo para este ano, de acordo com uma análise feita pela consultoria especializada em varejo Cushman & Wakefield.
As novas habilidades buscadas pelos recrutadores são um reflexo do papel da tecnologia do setor – que foi fundamental na recuperação do poder de compra dos brasileiros pós recessão, uma vez que oferece mais opções não apenas de produtos, mas ferramentas para auxiliá-los na decisão na hora de consumir. Como o Melhor Promoção, por exemplo.
Na Icatu Bahia, nossos promotores precisam aprender a operar o Waypoint, que é o aplicativo pelo qual nossos clientes acompanham os dados e relatórios do trabalho que contrataram. A plataforma é simples, e foi desenvolvida pela Igimo, o braço tecnológico do grupo Icatu Bahia. Todos os nossos promotores, ao entrarem na empresa, passam por um treinamento para aprender a utilizá-la da forma correta.
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